Organizadores:
Amanda Carneiro e Fernando Oliva
Autores:
Adriano Pedrosa, Amanda Carneiro, Artur Santoro, Carlos Eduardo Ricciocoppo, Fernando Oliva, Guilherme Giufrida, Irene V. Small, Mari Rodríguez Binnie, Maria Castro, Matheus de Andrade, Michele Bete Petry, Maria Bernardete Ramos Flores, Michele Greet, Paulo Herkenhoff, Renata Bittencourt, Sergio Miceli e Tarsila do Amaral
Capa dura, 21,5x28,5cm, 360p, português, MASP, 2019
ISBN 978-85-310-0071-3
Edição especial numerada de 250 exemplares assinada por Tarsilinha do Amaral, sobrinha-neta da artista e representante da família. Capa-dura em tecido com serigrafia.
Este livro é dedicado à obra de Tarsila do Amaral (Capivari, São Paulo, 1886 – São Paulo, 1973) e acompanha uma grande exposição no Museu de Arte de São Paulo (MASP) sobre essa artista fundamental do modernismo brasileiro. De família de fazendeiros do interior de São Paulo, Tarsila estudou em Paris nos anos 1920, onde aprendeu com André Lhote (1885-1962) e Fernand Léger (1881-1955) para em seguida devorar os estilos modernos europeus, como o cubismo, e digeri-los de maneira antropofágica, produzindo algo próprio, singular, híbrido. Boa parte da crítica sobre a artista feita até hoje no Brasil enfocava suas filiações e genealogias francesas, marginalizando os temas, personagens e narrativas populares. No entanto, elementos e cores populares atravessam toda a obra de Tarsila: paisagens do interior ou do subúrbio, da fazenda ou da favela, povoadas por indígenas ou negros, personagens de lendas e mitos, animais e plantas, reais ou fantásticos, representados com suas cores caipiras: “azul puríssimo, rosa violáceo, amarelo vivo, verde cantante”, nas palavras da artista. Este é o mais amplo catálogo de exposição sobre Tarsila do Amaral, reunindo 113 de suas obras, bem como fotografias e documentos.
IMPORTANTE
Para a edição comum em Português, por favor acesse este link: Tarsila Popular.
Para a edição comum em Inglês, acesse este: Tarsila do Amaral: Cannibalizing Modernism.
O MASP Loja vende catálogos e antologias editados pelo museu, sua linha própria de produtos, bem como livros de outras editoras e uma seleção de objetos provenientes de várias partes do país, criados por comunidades de artesãos, povos indígenas e designers.
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